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1 de agosto de 2014

Duelo

A guerra está em todos nós. Existe um conflito diário, por vezes facilmente combatido, por vezes insuperável, que toma a forma de problemas sociais. Sendo que os problemas estão unicamente no nosso eu individual. O duelo trata-se do ser ou não ser, encarar e lidar, ou recuar e reprimir, disfarçar, pretender, fingir, enganar. É mais fácil render, é mais difícil avançar. E ao que eu me refiro? Aos meios que utilizamos para alcançar os fins. Este texto, prometo que será confuso, pois falo de uma forma geral suprema; até posso especificar com um ou outro exemplo, mas o seu cerne, já se perdeu entre a primeira frase e a segunda. Mas ainda assim continuarei a escrever, pois, neste momento, estas palavras fazem sentido para mim. Tudo o que importa. Ah, e aproveito para mencionar que estou de estômago semi vazio e com algum álcool no sangue, o que elucida-me bastante a mente e obriga-vos a levar-me a sério. Ei. Atentem. Refiri-me ao meu público invisível, a um "vós". Ou seja, suponho inconscientemente, ou desejo que do outro lado, existam pelo menos dois pares de escutadores de canções de desabafo. Que iludida!
Ok. Retomando então o não-tema. Eu referia-me à não-paz. O porquê da guerra. A sua origem. A solução parece-me simples: carência e medo de julgamento. E talvez deva-se à percentagem de álcool ou à temática do livro que atualmente leio (A carícia essencial, livro de psicologia do afeto, muito fixe), porém, esta teoria promete ter algum fundamento. Só que agora estou com preguiça para escrever. Volto já.

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