«Hoje apetece-me foder ...
Sim, foder ...
Não é fazer amor...
Apetece-me sentir as tuas mãos a agarrarem-me o corpo...
As tuas unhas cravadas na minha pele...
O teu corpo a bater violentamente contra o meu...
Vamos foder como dois animais...
Soltar as feras que existem aprisionadas em nós...
Quero foder sem pudores...
Em frente da janela para quem nos quiser ver...
Apetece-me fazer algo louco...
Entregar-me sem pensar... »
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