as vezes que passamos pela rua
e,
nunca prestamos atenção!
outras vezes cada um sai da sua,
o
nada atravessa-nos a visão...
indefeso e conformado, este nada
pede o
mata fome de hoje, o pão.
abjura da compaixão, pede
apenas
teto que lhe proteja do
olhar do frio, da conspurcação.
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