Uma palavra per month.

E assim sou eu, pouco leal á escrita.
Duas e quarenta e três, tenho uma batida house como música de fundo de um simpático vizinho, não tenho insónias, o relógio biológico manda-me dormir, mas a minha mente diz que Hm, não me parece, ainda é cedo.
E agosto começou... Com dias de cão, repetitivos, movimentados, de tempo de merda, pouca praia, muitos nervos. Apenas vivo, nada mais. Nada de balançar os pós e os contra, para ver se o dia correu bem, se estou feliz, se engordei, se tenho de depilar as pernas. Sem preocupações, mas também sem nada de FASCINANTÉÉ. Além disso, de repente fiquei com medo de ficar sozinha, deve ser carência, mas já devaneio em ficar solteira, com mil gatos, amigos virtuais, exibições de nudez via webcam, José Saramago e bolachas de chocolate. Preciso de companhia.

Para animar o resto da noite: 

Va lá, sejam creativos, usem o M.Manson (o nome verdadeiro dele é estúpido.) no corpo da Mona, como objeto de fantasia sexual! Freud arranjará uma tese aceite pela sociedade para justificar, não se preocupem.