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24 de julho de 2014

De acordo com nova teoria, Universo não deveria existir

Então, de acordo com este artigo, após a explosão do Big Bang, o Universo não deveria existir. A teoria não está completamente esclarecida, e como toda a ciência, ainda se trata de mera especulação. Por isso, fazendo o papel de cientista, aqui vou eu especular. Curtam lá estas teorias.


  1. Para quem via Futurama. Lembram-se do episódio em que o Fry entrou na máquina do tempo que lança para o futuro? O incidente da pizza? Ora, num dos episódios seguintes, na máquina do "E se.." alguém coloca a pergunta do "E se o Fry não tivesse entrado na máquina do tempo?". E então desenrola-se uma interessantíssima mindfuck de universos paralelos, cujo portão para se atravessar consiste numa caixa de cartão, e no meio, surge a teoria de que se o Fry contrariasse o rumo do seu destino, ele teria ido parar a um limbo, ao nada, e o Universo deixaria de existir. Devemos o presente ao Fry, graças a ele, existe a Humanidade, viva a personagem fictícia do Futurama, VIVA!!
  2. Como prova de que os acontecimentos são cíclicos, e a infinitude existe, imaginem a teoria do infinito. Uma civilização, designada de Hulanos viviam dinâmicamente, porém existiam conflitos civis. Uma explosão cósmica extinguiu a raça. Deu-se o Big Bang. Nova raça. Desta vez são os Humanos. Geração povoada pelos mesmos conflitos. O mundo acaba numa era que se chama Apocalipse e deve-se a uma explosão atómica. Nova raça. Agora, chamam-se Hunanos. Vão ter as suas ninharias sangrentas do costume e vão acabar com uma explosão celesférica (sim, inventei uma palavra nova, yay). Nova raça. (...)
  3. Outra vez fantasias. Desta vez, Harry Potter. E se há uns tempos atrás - nem precisam de ser muitos - feiticeiros e muggles conviviam pacificamente até que Voldemort apareceu e quebrou a aliança? Para protecção dos inocentes, os feiticeiro incutiram um feitiço de memória, criaram uma história, fizeram-nos desenvolver teorias para que justificássemos o nosso passado e esquecêssemos  de que já tivemos uma vida alienada à magia? E depois, honrosamente, ou para simbolizar o efeito, permitiram que J. K. Rowling escrevesse, sob uma máscara fictícia, sobre a verdadeira História, para que os efeitos, apesar de recalcados, permanecessem gravados... E a autora, no fundo, é uma bondosa feiticeira, com humildes pais, que doa anualmente quantias exorbitantes à caridade para tentar equilibrar à sua maneira as injustiças do mundo. Esta parte é verídica, bate certo, hein? Hihi.
  4. Ok, agora a vez da religião, misturada com um bocadinhos de The Sims. Eu já tinha mencionado esta ideia, julgo eu, neste blogue. Pelo menos, não é novidade, portanto já a devo ter escrito. Imaginem que somos instrumentos de entretenimento para Deus. Somos como jogadores no The Sims. Temos dinheiro, bens, amigos. Vivemos. Cagamos. Temos crises conjugais. Gente morre. Gente passa fome. A única coisa que não acontece, é vendermos a janela para comprarmos pizza. Mas vendemos o relógio de ouro da avó para comprar coca, por isso, até que está lá perto. Quando o universo morre, significa que houve um erro de sistema no jogo, ou alguém deu reset. Opa, sei lá, vírus informáticos existem em todo o lado!!!
    E se formos imaginativos, podemos associar a palavra inglesa (o idioma universal) sin - pecado, a The Sims.. não? Não? Não. Ok.
Ainda bem que existe um espaço para eu largar a diarréia mental, sem que me julguem. Viva Alá.

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